Estou gostando cada vez mais dessa história de show de rock nos quais as bandas tocam apenas clássicos. No mês passado, foi o Iron Maiden, agora o Kiss. Estive na noite dessa terça-feira, dia 07, no show da turnê Alive!, que comemora os 35 anos da banda.
O show foi tudo o que se espera do Kiss: a tradicional maquiagem, pirotecnia pesada durante toda a apresentação, Paul Stanley falando as mesmas coisas para o público no começo de cada música, Gene Simmons cuspindo “sangue” na introdução de “I Love It Loud”, Paul Stanley voando sobre o público para cantar “Love Gun”, a bateria de Eric Singer subindo e descendo, e por aí vai...
O set list foi composto somente de clássicos (afinal, já faz 11 anos que a banda não lança nenhum trabalho de inéditas): a primeira parte consistiu do primeiro álbum ao vivo da banda , Alive! , de 1975, tocado quase que na íntegra, fechando com o hino da banda, “Rock N’ Roll All Nite”. Na segunda parte, tocaram os demais hits: “Shout It Out Loud”, “Lick It Up”, “I Love It Loud”, “I Was Made For Loving You Baby”, “Love Gun” e “Detroit Rock City”.
Os fãs saíram plenamente satisfeitos. Particularmente, gostei mais do show do Iron Maiden (deixando de lado os problemas de acesso e saída de Interlagos), não só pelo fato de considerar a banda melhor como um todo, mas também por achar que o set list foi melhor elaborado. De qualquer forma, como já escrevi antes, não me canso de assistir a essas bandas, pois entendo que as mesmas estão em extinção e em alguns anos as oportunidades de assistirmos a shows desse porte serão cada vez menos freqüentes, com algumas exceções. Uma dessas exceções será a minha próxima parada em termos de shows de rock: os ingleses do Oasis, que se apresentarão em São Paulo no dia 09 de maio.
O show foi tudo o que se espera do Kiss: a tradicional maquiagem, pirotecnia pesada durante toda a apresentação, Paul Stanley falando as mesmas coisas para o público no começo de cada música, Gene Simmons cuspindo “sangue” na introdução de “I Love It Loud”, Paul Stanley voando sobre o público para cantar “Love Gun”, a bateria de Eric Singer subindo e descendo, e por aí vai...
O set list foi composto somente de clássicos (afinal, já faz 11 anos que a banda não lança nenhum trabalho de inéditas): a primeira parte consistiu do primeiro álbum ao vivo da banda , Alive! , de 1975, tocado quase que na íntegra, fechando com o hino da banda, “Rock N’ Roll All Nite”. Na segunda parte, tocaram os demais hits: “Shout It Out Loud”, “Lick It Up”, “I Love It Loud”, “I Was Made For Loving You Baby”, “Love Gun” e “Detroit Rock City”.
Os fãs saíram plenamente satisfeitos. Particularmente, gostei mais do show do Iron Maiden (deixando de lado os problemas de acesso e saída de Interlagos), não só pelo fato de considerar a banda melhor como um todo, mas também por achar que o set list foi melhor elaborado. De qualquer forma, como já escrevi antes, não me canso de assistir a essas bandas, pois entendo que as mesmas estão em extinção e em alguns anos as oportunidades de assistirmos a shows desse porte serão cada vez menos freqüentes, com algumas exceções. Uma dessas exceções será a minha próxima parada em termos de shows de rock: os ingleses do Oasis, que se apresentarão em São Paulo no dia 09 de maio.
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